Nóis esprita erra
Erra de montão
E fizemu esse poema
Pra dizê-lo de antemão.
Nóis gosta do Chico
Ele imita os poeta todo
Até transformou a doutrina do professô
Num monte de lodo.
Mas Chico é bão que só
Conta umas história tão boa
Com os livros do padreco Imanué
Nóis pode lê ficando à toa.
Nóis só sabe ter fé
Num sabemu qui é razão
Nóis num temo conciença di nóis
Que ciença do mundo teremu então?
Nóis esprita erra, sim
Nóis fingimu recebê as alma do além
Mas botamu mensage boa pra dedéu
E até que fazemu isso tão bem.
Se nóis é religioso, nos perdoe
Num entendemu a ciença do Cardeque
Mas nóis chora quando voceis
Põe todos nóis in xeque.
Nóis esprita erra, sim,
Nóis erra de montão,
E fizemu esse poema
Por não largar nosso osso não.
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(Pseudografia obtida hoje mesmo - é só ver a data da postagem - de um "espírita" mistificador que acha que conhece a doutrina de Allan Kardec sem entendê-la direito)
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