quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Quadro de Claude Monet foi vendido por 31 milhões de euros


O quadro Le Grand Canal (O Grande Canal), que o francês Claude Monet pintou em 1908, foi leiolado anteontem pela Sotheby's, em Londres, num valor de 31 milhões de euros, equivalente a 96 milhões de reais.

O leilão envolveu obras de outros pintores impressionistas de nossa história, como Pierre-Auguste Reonir e Henri Matisse, e esculturas de Auguste Rodin. Com outros quadros leiloados, as obras de Monet somaram 73,6 milhões de euros em licitações semelhantes.

A grande decepção, para os "espíritas" que apreciam as festivas doutrinárias do baiano José Medrado, da Cidade da Luz, é que nenhum quadro que ele pintou usando o nome de alguns desses pintores esteve no páreo dos leilões realizados em Londres.

PARA MUITOS "ESPÍRITAS", ASSINATURAS COMO ESTA NÃO TÊM A MENOR SERVENTIA.

De nada adianta explicar, porque os "espíritas" esperneiam de tanta tristeza e frustração. Eles queriam que os quadros de José Medrado estivessem incluídos no pregão, pouco importando se as obras e assinaturas contradizem frontalmente com os estilos dos trabalhos originais dos pintores em vida.

Segundo os "espíritas", o espírito, quando morre, decide doar parte de seu talento e sua individualidade para criar uma obra padronizada, igualzinha a de seus colegas do além, quando uma mensagem fica sempre parecida em prol do panfletarismo religioso.

Dessa forma, o espírito "perde" seu talento e sua individualidade porque está "a serviço" das "missões fraternais", por isso seu compromisso com a "linguagem universal do amor" faz com que os espíritos do outro mundo se esqueçam que um dia tiveram, na Terra, estilo e personalidade próprios, reduzindo, na vida além-túmulo, a meros "missionários do amor".

A tese, confrontada com inúmeras argumentações lógicas, é bastante absurda, mas, para que discutir com "espírita"?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.